31 de dezembro de 2011

Protelar, o verbo carro-chefe da minha vida.

Quando decidi escrever 34 posts em 2011 e bater o recorde de 33 posts de 2009, se eu escrevesse um por dia, ainda sobrariam dias antes do final do ano.

Eis que estou eu, no último dia do ano, faltando algumas horas pra contagem regressiva, escrevendo o post número 34 (o penúltimo, resolvi ter vergonha na cara de descartar da contagem.rs).

Eu não sei explicar, pode ser preguiça, pode ser o vício da adrenalina, pode ser o perfeccionismo que eu sei, se eu tiver tempo, vou ficar alterando...eu só faço tudo na última hora. Seja ela uma semana, um mês ou literalmente a última hora. Tudo depende do tempo real que eu considero necessário pra executar alguma tarefa.

Quando eu não dava carona pros meninos e não tinha a responsa de chegar na hora, eu sempre chegava atrasada no serviço. Religiosamente beirando 8:15. Independente de eu acordar às 6 da madruga ou às 7:45. Deu pra sentir?

Quantas vezes, com a passagem pra 23:55, às 22h eu ainda estava no corre corre e meu irmão me salvava colocando tudo que eu amontoava na cama, pra dentro da mala milagrosamente (brigada mano!)? Numa dessas, eu saí correndo na rampa da rodoviária e cai de joelhos fazendo O barulho e assustando as pessoas. Micão e nem por isso eu mudei.rs

O importante é que sempre dá tudo certo. Mas, vamos ver se ano que vem eu consigo deixar um pouco de lado o verbo. Último post do ano tinha que ter uma promessa de ano novo,né. hahaha.

Beijos,
Betty.

30 de dezembro de 2011

Amor, você já?

Dia desses discutia com a Cinthia (a gente discorda sobre muita coisa quando o assunto é esse, né, Cinthia.rs. Um dia, quando você me convencer a mudar de opinião sobre as coisas do coração, até escreverei sobre isso...mas a caminhada vai ser árdua, considerando que eu sou taurina e que quanto mais velha, mais cabeça dura uma pessoa fica. hahaha) sobre o amor e ela não é a primeira pessoa que me diz que se acabou, não era amor. Que amor de verdade é eterno.

Você também pensa assim, ou é mais no estilo Vinícius de Moraes que acredita que "que seja infinito enquanto dure"?

Eu to mais pra corrente do Vinícius. Sei bem o que eu senti e acredito de verdade ter amado algumas vezes na vida. Amor platônico, amor real, amor paixão....mas amor. Mesmo que tenha acabado.

Acredito sim, que um dia vou amar muito novamente (e quem sabe, até mais intensamente, mas isso não quer dizer que não amei antes) e acredito quando dizem que amor de mãe/pai é o maior e mais incondicional amor do mundo. Por enquanto desconheço esse, mas o de tia é bem grandão também. :)

Beijos,
Betty.

28 de dezembro de 2011

Desisti dos 3 posts relâmpagos

Fui tomar banho e descobri que é melhor fazer a mala antes que eu perca o busão.

Esse post conta como quantidade? Siiiiiiiiim! hahahaha.

Beijos,
Betty.

Quanto mais você reza....

... mais a vida te surpreende.

Epa, não era: mais assombração aparece? É. Mas no momento, vários pensamentos cruzados resultarão em 3 posts (espero) relâmpagos pra completar a minha meta antes de pegar a estrada e fingir que o ano acabou mais cedo, pelo menos pro blog.rs

Eu jurei que ia correr na direção oposta (sábio conselho que costumo distribuir sempre que vejo o sinal de alerta vermelho piscando), mas decidi não virar o ano segurando algo que já deveria estar enterrado num lugar beeeeem fundo há mais de uma década.

Larissa, recebi seu comentário e eu de fato não me lembro de você dos tempos do colégio universitário. Sinto muito por tudo que você tenha sofrido. Sinto mesmo. Se realmente temos tanto em comum como você diz, em outras circunstâncias, poderíamos ser grandes amigas. Adoraria te ajudar a superar (e, por mais piegas que soe, vou dizer: vai passar!), mas não faz sentido pra mim, sentar pra conversar sobre algo que não me pertence mais.

Não sei o quanto você sabe, mas é sempre apenas um lado da moeda.

Também não vou cuspir no prato que comi. Todo mundo que me cerca sabe disso. Não me arrependo de todos os anos que vivemos juntos. Nem mesmo das partes ruins. Me arrependo (e é uma das poucas coisas na vida que se eu pudesse voltar atrás, faria diferente) muito mesmo, do último ano que, sem delongas, foi o inferno na terra.

Então, se você busca respostas, o segredo está aí. Não sou forte, diferente ou encontrei uma poção milagrosa. Segui em frente sem olhar para trás porque o último ano acabou com qualquer amor que eu pudesse ainda sentir.

Sequelas? Talvez. Maturidade? Muita. Então, colocando na balança e levando em consideração que "não é o que te fazem, mas como você reage ao que fazem contigo", eu ainda estou no lucro. :)

Beijos,
Betty.

26 de dezembro de 2011

Quanto amor nesse coração...

Pra rebater o post de ontem, que começou com um pensamento bobo sobre o porquê eu não curto combinar coisas a longo prazo (Hummm. Malu, é por isso que eu sou solteira? Véxi, assunto pra outro(S) post) e acabou desencadeando o meu dark side, vamos falar de pessoas boas.

Você deve conhecer (eu espero que sim) algumas pessoas que são realmente boas. Não BOBAS e muuuuito menos boas no estilo hipócrita (dá de dedo na sua cara apontando o que é errado pra um ser humano, vira a esquina e faz pior). Pra te ajudar a reconhecer isso, pare e pense: lembre daquela pessoa sobre a qual você nunca fala mal pros outros...claro, tem defeitos, mas nada que mereça ser discutido. Essa é a pessoa que é boa pra vc, vai ser sempre alvo da sua consideração, amizade e respeito.

Existe uma categoria acima dessa, que é a daquela pessoa que ninguém nunca fala mal. Essa é a pessoa BOA MASTER e muito rara de se encontrar. EU QUERO TER UM MILHÃO DE AMIGOS é uma frase que ela não usaria, mas que facilmente se tornaria verdadeira. A Andréia Sayuri é assim. Eu não conheço uma pessoa sequer que tenha algo de ruim pra falar sobre ela. Não conheço todos os amigos dela, mas eu sinto pelos comentários ou pelo alvoroço que é, cada vez que ela põe os pés na estrada ou no mundo.rs Como você consegue essa façanha, eu não sei, deve ser dom. Saiba que me sinto honrada por você ter entrado na minha vida algum dia.

Puxando a fila das pessoas boas, hoje vou falar sobre o Black, porque ele acabou de sair da X e vai fazer muita falta, pessoal e profissionalmente. O Black entra na minha vida, pra categoria (acabei de perceber que a minha vida é um grande catálogo. hauhauhau) daquelas pessoas que a vida deu uma chance de conhecer pela segunda vez e eu agradeço bastante. Educado, com caráter, cabeça boa, COM noção e rende ótimos papos (depois de quinta a noite, fiquei com a sensação de que devíamos ter conversado mais nesses meses). Segundo ele, a hora ainda não é agora, mas quando esse dia chegar, eu te digo do alto do meu conhecimento de mulher exigente: você será um bom "boyfriend material"! hahaha. Portanto, nada de se entregar à maior mentira já contada: a de que mulher gosta mesmo é de homem cafa. :))

Aos não citados, o meu amor por vocês continua aqui! rs

Beijos,
Betty.

25 de dezembro de 2011

Quanto ódio nesse coraçãozinho...

Ah, a linha tênue que separa os sentimentos/atitudes da vida.

Tem gente que jura de pés juntos que implicância demais, tem outro nome e atende por amor. Eu ainda acho que amor é amor, mas vai saber, né.

Tem outros que gritam aos quatro ventos que são super sinceros, mas no fundo são só sem noção. Você deve conhecer o tipinho que após despejar algo inconveniente ou inoportuno diz: desculpe, mas sou sincero.

Já eu, tenho problemas em ser obrigada a fazer algo de grupo a longo prazo....seja ele um grupo de 2 ou de 100. Diria que a ideia em si, já me faz torcer o nariz pra qualquer proposta. Não tenho problema em trabalhar em equipe, mas minha abertura se limita a isso. Trabalho.

Creio estar na linha tênue entre o individualismo-egoistinha e a preguiça de ser obrigada a ter mais um compromisso fixo na minha vida (se atende pelo nome OBRIGAÇÃO, já não é coisa boa, né não?). Por exemplo: se você quer fazer dieta, meus parabéns! Não me chame pra fazer junto e muito menos venha querer fazer aposta pra ver quem emagrece mais. Além de me chamar de gorda por tabela, o que me incomoda mesmo é o fato de que, se eu desistir, a outra pessoa também vai desistir. Eu mal cuido da minha vida, por que vc quer que eu cuide da sua também?

Por falar em "gordice", eu tenho espelho em casa, obrigada. Portanto, dispenso o "a gente isso ou aquilo". Você isso, você aquilo....por favor.

Ultimamente, percebi que tem muita gente que costuma incluir as outras pessoas no meio de suas frases. Eu e fulano, queremos tal coisa...; Eu e a Betty, sabemos como é...; Nós, que passamos por isso, nos sentimos assim...

Se eu não disse, se você sonhou ou se você queria que fosse assim, então não é! Esqueça o plural.

Como eu mesma diria: NOSSA, quanto ódio nesse coração. hahaha... ódio não, desabafozinho.

Feliz Natal!!

Beijos,
Betty.

24 de dezembro de 2011

Natal? onde?

Sabe quando você pensa que vai ser feliz "quando" isso ou aquilo? Eu sempre pensei que quando parasse de prestar vestibular, ia ter todo o tempo do mundo pra criar cartões de natal e fazer enfeites de luz dignos de vencedores de concurso de decoração na fachada da casa dos meus pais. Depois veio a faculdade e eu pensei que quando eu me formasse, aí sim, ia ter tempo.

Agora, formada e proletária, faz alguns anos que eu volto pra casa na véspera do Natal, podre e acabada e criar cartões manuais parece pensamento de outra vida. Enfeite então, fica pra casa dos outros.

A falta de tempo anda de mãos dadas com a minha profissão na sabotagem do meu Natal. Afinal, quem trabalha em agência de propagandaS (piada interna) vai entender, começamos a planejar o natal dos outros, lá por setembro, outubro. Quando chega dezembro, você quer sair correndo do Natal. Ele acaba valendo mais pelo feriado, do que pela data em si.

Faz 3 semanas que eu saio pra comprar presentes e me sinto bem quando encontro algo que penso que é O Presente. E olha que fazer compras nem é o meu programa favorito. Escrevendo aqui, de madrugada, após uma visita às meninas (Meninas, vcs precisam me mandar embora ou eu não paro de falar nunca! hahaha) e umas 3 noites mal dormidas, ENCONTREI O MEU ESPÍRITO DE NATAL. Espírito de Natal é quando você pensa nas pessoas que te são importantes e dedica um tempinho do seu dia-tornado para parar tudo e procurar algo que seja a cara dela. Alguns vão dizer que o "nome do meio" do meu espírito natalismo é Consumismo. E é claro que ninguém ia reclamar de ganhar um carrão....mas até um pedaço de papel com recadinho é um dengo gostoso quando vem de coração.

Ho ho ho! rs

Beijos,
Betty.

18 de dezembro de 2011

Ser responsável cansa.

Se você é responsável, vai entender o que eu estou falando.

Ontem foi a festa de confraternização da empresa. O dia todo, numa casa linda com piscina, amigos, comida e bebida à vontade. Se eu fosse uma pessoa normal, teria ido, me divertido e ido embora. A festa foi muito boa e divertida, mas no final da noite, tudo que eu queria era sumir com a minha dor de cabeça e me jogar na cama. Isso era umas 8 da noite e eu alcancei o meu objetivo só de madrugada.

Mas alguém tem que ser a consciência chata do dia e geralmente, sou eu. Alguém tem que lembrar de trazer de volta, tudo que levamos e tudo o que sobrou e ainda aguentar comportamento hipócrita de gente que não vai fazer diferença nenhuma, mas tem que te criticar por jogar comida fora. Alguém tem que pedir que juntem tudo porque não somos vândalos e não é porque alguém vai limpar que vamos deixar tudo espalhado por ai. Alguém tem que por ordem no pouco de sangue que tem no álcool circulando no corpo das pessoas, mesmo que o meu também estivesse assim...e engana-se quem pensa que estou falando só do nosso super Julio (huahauhua.. mesmo porque, Julio, vc fez o final da noite muito divertido).

Mas, sejamos justos, GRAÇAS A DEUS, tem gente que também tem consciência e ajuda bastante. Muito obrigada!

Beijos,
Betty, mei TPM-mei Ressaca-completamente cansada.

16 de dezembro de 2011

Tá ocupado ou não se importa?

Pegando um gancho do post anterior (isso é muito útil para que eu alcance minha meta. haha), você já percebeu que tem amigos que SEMPRE tem um compromisso - vale o casamento da irmã; os trabalhos atrasados; o sono atrasado; a falta de grana; a dor de cabeça e qualquer outra desculpa que você já tenha ouvido - quando você o convida para QUALQUER COISA?

Mas...você vive vendo o sujeito na balada ou fazendo as mil coisas que você o convidou pra fazer, só que com os outros amigos? Nessa hora não há sono, trabalho, estudo que seja desculpa....é o "topo todas", mas com quem eu quero.

E não to torcendo o nariz (até mesmo porque ninguém nasceu grudado e às vezes cansa, né.rs), muito pelo contrário...eu também tenho os meus amigos com os quais eu topo todas. Só não use a mesma desculpa sempre. Aquela que começa com "eu gostaria muuuuuito, mas...". Simplesmente diga, não to a fim.

Betty, por um mundo de gente sincera. hauhauahuah.

Beijos.

Déficit de atenção ou puro desinteresse?

Você se pega pensando na morte da bezerra enquanto alguém fala com você?

Essa semana, percebi que eu faço isso muito mais do que imaginava ou gostaria. Sempre tive dificuldade, por exemplo, de ouvir o sermão do padre do começo ao fim. Mesmo me propondo a isso. Talvez seja porque já começo a refletir (e é pra isso que sermão serve, né não?) e quando percebo, já perdi o fio da meada.

Então, isso é dificuldade de concentração, facilidade de imaginação ou puro desinteresse pelo assunto da vez?

É 10x pior quando você começa o assunto, fala o que tinha que falar e, quando passa um pernilongo do seu lado, você começa a falar sobre dengue no meio da fala dos outros. hauhauhaua.. feio, né. Não aconteceu desse jeito ainda, mas seria bem possível no meu mundo.

Ok, me senti bem egoistinha agora então, pra pegar menos mal, vou de opção B, facilidade de imaginação. hauhauahuah.

Beijos,
Betty.

Aceite o pacote completo.

Você já percebeu que é muito mais fácil apontar os defeitos do que as qualidades? Mesmo quando a lupa está apontada para nós. Elogiar-se soa como egocentrismo e saber dos defeitos demonstra humildade. Assim dita o politicamente correto. Eu discordo um pouco. mas fica pra outro post.

Tirando aquelas pessoas que você não gosta, e eu sei, elas existem, da próxima vez que você se revoltar muito com aquele amigo folgado, aquela amiga neurótica, aquele irmão ciumento...enfim, qualquer pessoa que você ame muito, mas tem defeitos, tente lembrar daquela vez que eles fizeram algo que ninguém mais faria por vocês.

Não to dizendo pra virarmos monges zens (uhh, desafio você a falar isso 10x bem rápido. hauhauahua...EI, volta pro assunto!), mas querer só o recheio da bolacha recheada e deixar as bolachas num cantinho é coisa que você só pode fazer com uma bolacha recheada (mesmo porque, PASMEM!, tem gente que não gosta do recheio.rs). Na vida real, o pacote é completo e pra você desfrutar do lado bom, aprenda a entender o lado que você não curte.

Beijos,
Betty.

14 de dezembro de 2011

Mulherada, que crueldade!

Hoje sai correndo do trampo pro Shopping pra dar tempo de fazer o bolão da Mega Sena. O Sorteio já foi, mas estou cansada demais pra conferir. Se eu for milionária agora, continuarei sendo amanhã de manhã, né não?rs

Chego lá, suuuper tranquilo. Tranquilo pra estacionar, tranquilo pra andar. Foi quando eu pensei, que ótimo! Ninguém veio fazer compras de Natal em plena quarta-feira. Ledo engano. Entrei na primeira loja e quando saí, Londrina inteira apareceu como num passe de mágica. Foi então que eu percebi...se você comemora, a coisa afunda! Pode ser por uma criança calminha, pode ser porque tem sol, pode ser porque o bolo está crescendo bem, pode ser porque sua caixa de emails está parada....fique feliz antes da hora e cairá na sua testa. SÉRIO!

Antes que você volte para ler o título do post, (eu sei, eu divago pra caramba.hahahaha) eu explico:

Visualizem a cena: entrada do provador de roupas, com sofazinho pra acompanhante. Geralmente homem, claro. Porque mulher entra junto pra opinar. Eu entrei, saí, entrei de novo e lá estava um pobre coitado ainda esperando. Quando eu saí pela segunda vez, ele estava esticando o pescoço pra dentro, com cara de bravo. Quando amplio a minha visão, vejo o sofá lotado de homens e foi difícil eleger qual deles havia comido mais jiló. Rir daquela cena, foi inevitável.

"Gentem", liberem seus amigos, homens, namorados. Vá fazer compras (pelo menos de roupa) sozinha! Ou leve alguém que se divirta tanto quanto você.

PS.: não me chamem porque eu não me divirto fazendo compras. huahauhaua.
PS2: Será que na entrada do provador de roupas masculino tem sofazinho?

Beijos,
Betty.

13 de dezembro de 2011

Aproveitando o momento ódio no coração...

Pegando gancho no post anterior (again), vamos à lista das 10 coisas que eu mais odeio NOS OUTROS! hauhauahuah.

1 - Odeio gente que perdeu a noção pelo caminho...às vezes,acredito que alguns já tenham nascido sem. Na verdade, esse item já resolveria grande parte dos problemas do mundo.
2 - Odeio quem é desprovido de caráter, humildade e/ou senso de humor.
3 - Odeio pessoas mal educadas de graça. Com motivo ainda é ruim, mas é compreensível. Ex: buzinadas no trânsito eu acho terrível...mesmo que não sejam pra mim. O que não quer dizer que eu não dê (muuuito raramente, mas tenho meus dias de cão).
4 - Odeio médicos e qualquer outro profissional do qual você dependa muito, que se acha no direito de menosprezar sua pergunta ou preocupação.
5 - Odeio quem não respeita minha cinesfera. Gente, espaço é bom! Cutucar então, além de invadir, tá pedindo pra morrer! huahauahuah.
6 - Odeio quem fala como se o resto do mundo fosse surdo.
7 - Odeio quem mente, pois ou está te chamando de burro ou está se achando o bonzão. E nenhuma das duas hipóteses é legal.
8 - Odeio quem é movido por joguinhos. Viver a vida sem pensar tanto te dá o dobro de tempo pra ser feliz.
9 - Odeio quem se acha a última bolacha do pacote e odeio mais ainda quem se acha a última bolacha do pacote e tenta passar a imagem de que não acha isso.
10 - Odeio quem confunde hierarquia com tirania. Isso vale pra chefe-funcionário, cliente-fornecedor, pais-filhos, etc.

E você, vai montar sua lista?rs

Beijos,
Betty.

Somos quem podemos ser?

Sonhos que podemos ter!

Pegando um gancho com o post de ontem e com a chegada do final do ano (ou seria a do começo do ano? O copo está meio vazio ou meio cheio? hahaha), resolvi fazer uma lista das 10 coisas que eu odeio em mim que, de um jeito meio torto, não deixa de ser a "wishlist das coisa que quero mudar no ano que vem" que pipoca por aí nessa época do ano.

Já posso deixar garantida as mudanças antes mesmo de começar a escrever? É que eu sei, tenho só uns 10 minutos pra escolher e vai ser no impulsão. huahuahau.

1 - odeio ser bipolar
2 - odeio ser coluna do meio (é possível ser os extremos e ainda ser do meio? Rá! Sou tripolar)
3 - odeio não cuidar bem das minhas coisas materiais. Roupa, sapato, eletrodoméstico, móveis, carro, etc
4 - odeio ser tão organizada pros outros e pouco demais pra mim.
5 - odeio estar tão acima do peso que eu tenha desistido (sim, eu digo que aceitei e é como eu penso: ou fecha a boca e emagrece, ou se aceite e seja feliz. Mas, tem os dia que eu penso que desisti. Viu, item 1).
6 - odeio não poder usar as roupas que eu queria. Porque não cabem ou o bom senso não permite. Aliás, esse é um dos motivos principais porque eu odeio estar acima do peso.
7 - odeio deixar as coisas acumularem a ponto de não saber por onde começar (a reforma de partes do apto ou a troca do carro são dois bons exemplos)
8 - odeio PENSAR que entendo muito das pessoas (pra quem não sabe, a ignorância PODE SIM ser uma bênção)
9 - odeio o fato de eu não me importar de estar solteira e procurar-de-menos-demais pela minha tampa da panela.
10 - odeio não ser taurina o suficiente pra ter metas sólidas o bastante.

Hey, produtor do programa? Vem resolver minha vida? rs

Beijos,
Betty.

12 de dezembro de 2011

Why You're Still Single

Esse é o nome de um livro escrito pelo Evan Marc Katz. Vi hoje num programa que se chama: 10 coisas que eu odeio em mim. A pessoa lista 10 coisas que odeia em si mesmo e o programa encontra especialistas para curar seu problema.

Mas já vou avisando...se o problema é emocional, não acredito muito na cura instantânea. Ex: a mulher de hoje odiava sentir inveja das amigas que tem mais dinheiro que ela. Chamaram uma comediante para expor por quê os ricos tem mais ônus, para que então, ela pudesse ser feliz sendo mais pobre. Vamos emprestar do post passado: má coméquié? rs

o Evan, por sua vez, estava lá porque a mulher odiava ter medo de sites de relacionamentos. Se eu fosse ela, após as dicas que ele deu de "como se vender num site de relacionamentos", ficaria com mais medo ainda de participar de um. Ele é praticamente o "Hitch, o conselheiro amoroso" que ensina você a se tornar atraente aos olhos e gosto dos outros. Tá certo, nenhum dos dois ensina a mentir, necessariamente...só a ressaltar as qualidades e empurrar pro cantinho os defeitos. Mas eu continuo com os dois pés atrás.

O VERDADEIRO X DA QUESTÃO (que também atende pelo título do post) é que eu me peguei pensando. Eu sei porque estou solteira. Você sabe?

Beijos,
Betty.

10 de dezembro de 2011

De presente de natal, uma meta fácil...

Dei uma olhada na quantidade de posts de cada ano (o blog está caminhando pro 8º ano de vida. É tempo, hein!). O ano em que eu mais postei foi em 2009 (nada como um bafafá pra movimentar o blog, né. hahaha), com 33 posts.

Como eu vivo reclamando pra mim mesma que eu sou uma pessoa sem metas (aquelas dos joguinhos do face não contam. hauhauha), vou começar por uma simples: ter mais que 33 posts em 2011. Faltarão 14 posts (após este) pra chegar aos 34. Como faltam uns 20 dias pro ano acabar, mãos à obra! :)

Beijos,
Betty.

6 de dezembro de 2011

Máaa, coméquié?

O título também poderia ser: A Saga do Canal. Agora vou fazer igual a Marie Claire que tem duas capas (e até hoje não entendi qual é a da duplicidade, mas desconfio que é porque designer é vagabonds (tom irônico) então, vam'bora criar duas capas: uma pra usar e a outra pra ficar de enfeite).

Após um ano de dente sensível, lá pelo final de outubro, meu dente decidiu por um fim nessa palhaçada e basicamente decidiu que seria o único pedacinho do meu corpo que eu saberia que existe, claro, me matando de dor.

Dra. Marthaaaa, me salva? Abre parênteses: a Dra. Martha é a MELHOR endodontista que eu conheço. Se você é de Londrina e precisa de uma, eu recomendo. Melhor, eu super recomendo..como é modinha falar agora.

Após marcar; correr pra outra (devido à dor) que me atenderia antes; desistir e esperar pela Dra Martha; ir à consulta e remarcar umas 7x o início; hoje finalmente iniciei o tratamento do canal.

Eis que estou eu, já preparada com o babadorzinho de papel e um guardanapo na mão e começa uma história: Não se assuste com o cheiro. Porque quando uma raiz morre, o cheiro é bem ruim. E antes que eu pensasse...bem ruim, tipo o que? Veio a resposta: é igual quando você abre o caixão de um defunto. E aí veio o meu primeiro "má coméquié"? Eu não sei o cheiro, mas deve ser terrível.

Antes que eu começasse a me preocupar se o ar ficaria "respirável", veio a segunda história: uma vez, veio um paciente, com os dois dentes da frente mortos. Quando abri, o cheiro foi tão forte que o paciente teve que levantar correndo para vomitar. Nessa hora eu tenho certeza que esbugalhei os olhos e disse: O que? (mas pensei, é claro, má coméquié? hahahah). Ela deu risada e disse: mas não se preocupe, ele que era muito fresco. Pra prosseguir com o tratamento, tive que umedecer uma gase com essência de eucalipto senão ele não conseguiria.

Nessa hora eu estava seriamente preocupada com a reação da Dra. E se ela saísse correndo, quem iria tratar meu dente? Além do misto de vergonha e conformismo do que sairia da minha boca nos próximos minutos. Foi quando (siim, tem mais.hahaha) veio a terceira história: Teve também um paciente, que tinha dessas restaurações prateadas. Eu nem havia terminado de removê-la e o cheiro era muito forte. Mas é que ele teve infecção por bactéria (e pausa pra explicar os dois diferentes tipos. Só lembro que esse pior, dá pus verde. Ok, ECA!). A minha assistente entrou pra me entregar algo e deu ré. Nesse dia, ela teve que limpar o consultório pro cheiro sair e, inclusive, teve que trocar de roupa porque infestou tuuuuudo! Um grande MÁ COMÉQUIÉ em coro, por favor. rs

Ela finalizou essa parte com um: eu já estou tão habituada que nem ligo. Ufa, a hipótese dela sair correndo de mim, estava descartada.

Quando eu pensava: isso lá é coisa que se fale antes de abrir o dente morto de alguém? Lá veio a história-pra-fechar-com-chave-de-ouro: Eu tenho um dente que é o mesmo que o seu, mas do outro lado, que me dá trabalho. De tempos em tempos ele dói, mas é porque o dentista QUEBROU A LIMA lá dentro (MÁ COMÉQUIÉ?!? Isso é possível???). Às vezes, o dentista consegue (e eu torcendo pra que o final da frase FOSSE retirar se for habilidoso) continuar o tratamento mesmo assim, desviando da lima. Mas, dependendo não dá. E no meu caso, quebrou láaaa no fundo e ficou por lá.

Nessa hora eu pensei: precisava me contar isso justo agora? Mas a Dra. Martha é um amor de pessoa então, nem dá pra ficar brava com ela.rs

No final, deu tudo certo. Nada de cheiro de defunto e nada de limas quebradas. Ainda faltam duas consultas, mas vai continuar dando tudo certo (dedos cruzados e pensamento positivo! hahaha).

Beijos,
Betty.

30 de novembro de 2011

Sou milionária!!!!

E agora? O que fazer, por exemplo, se do dia pra noite você for o mais novo contemplado com o prêmio da Mega Sena? Deixa eu escrever logo que faltam poucos minutinhos pro sorteio da dita cuja e se eu escrever após ganhar, vai perder a graça. hauhauahua.

Já percebeu, né. Eu não sou milionária, mas quem é que nunca sonhou com o que faria com o dinheiro da Mega Sena, muitas vezes sem sequer ter apostado na sorte?

Parei pra pensar esses dias, sobre algo que eu sempre questiono: se você fosse rico, pararia de trabalhar? Se me perguntassem isso há uns 3 anos, a resposta seria, sem titubear: Claro que não! Iria morrer de tédio. Continuaria exatamente onde estou, trabalhando por trabalhar....sem a obrigação de ter o dinheirinho no começo do mês então, maravilha!

Se você me perguntar isso agora, a minha resposta deu uma volta de 180º: Viveria de pernas pro ar AGORA MESMO! Curtiria os amigos, família, sobrinhooooos fofos e a vida.

Mas a verdadeira minhoca não é essa super questão simples. A minhoca do dia tem nome e se chama: você é feliz no trabalho?

Acredito que, se você responde que largaria o emprego, desculpe meu amigo, mas é hora de se mexer. Vou contar um segredo: você não precisa ser milionário pra melhorar a qualidade da sua vida. Talvez o padrão sim (hahaha), mas a qualidade depende só de você. Fica a dica pra mim mesma.

Beijos,
Betty.

14 de novembro de 2011

Livre do inferno pré férias...

Acho que os meninos tinham razão. Existe uma tensão pré-férias onde, assim como no inferno astral, tudo que pode dar errado, dará. E tudo que for minimamente estressante, quase te causará infartos por ira.

Hoje começaram oficialmente minhas férias. Saí de casa com uma lista escrita de afazeres e o tempo cronometrado.

- Primeira parada: Banco do Brasil (quando vão permitir o pagamento do licenciamento pelo Internet Banking...de qualquer banco!?). Cenário: basicamente todas as cadeiras de espera ocupadas. Avisto um lugar e sento. Dois minutos depois, uma moça levanta às pressas, entrega um papel na minha mão e diz: não vou poder ficar. Quando eu finalmente entendo o que houve, vi que ela me deu a senha 10 números na frente da senha que eu tinha em mãos. MUITO OBRIGADA MOÇA!

- Segunda parada: loja de tecidos. Já fui pra lá pensando: qualquer uma das 10 mil funcionárias pode me atender, menos aquela morena mal-humorada, humpf. Cenário: todo mundo da cidade resolveu que hoje era dia de comprar tecido. Ando, ando, ando. Escolhi os que eu quero. Procura, procura, esbarra na morena e torce o nariz. Procura, procura...ah, vai essa mesmo. Moça, tá atendendo? E, com toda a simpatia do mundo, ela sorri de volta e me atende super bem.

- Terceira parada: gráfica rápida. Já fui pensando...melhor só imprimir, afinal estou com pressa. A impressão foi mega rápida e o moço muito simpático pergunta: quer que refile? E eu: vai demorar? Nãaao, é pouca coisa. E plim, o que eu demoraria uma meia hora, ele fez em cinco minutos.Tirando o cara com cara de serial killer do estacionamento, foi tudo ótimo.

- quarta parada: X. Éee, fui no trampo no primeiro dia de férias. hauhauah. Levei um café da tarde pros queridôncios e fui pegar uma peça pra pregar no quadrinho que to montando. Abri meu email de lá e YAAAAY, todas as peças do Freela aprovadas!

Por ser segunda-feira, o dia foi excelente, não? Que venham mais dias assim, amém! :)

Beijos,
Betty.

7 de novembro de 2011

Os dois lados do perdão.

Hoje, voltando da academia fiquei pensando sobre o perdão (é, eram 7 da madruga, após 1h privada de fôlego decente e são só umas 7 quadras...DE CARRO! Mas eu penso muita coisa mesmo assim).

Todo mundo diz (e é verdade) que não perdoar algo, só faz mal a você mesmo; que o objeto da sua mágoa tocou a vida; etc,etc. Foi então que um brilhante pensamento invadiu a minha mente (haha): as pessoas que não tem facilidade de perdoar, talvez nunca tenham precisado do perdão dos outros e por isso não sabem o quanto é ruim quando alguém não te perdoa. Será?

Quando alguém não te perdoa, você "senta/chora/não digere/não entende/quer enfiar na cabeça da pessoa a todo custo sua real intenção ou os seus motivos" ou consegue ser superior e pensar que "a sua parte, você fez"? Como uma boa bipolar, eu oscilo entre as duas situações. A verdade é que SER SUPERIOR geralmente é o caminho mais difícil.

Por outro lado e as pessoas que perdoam tudo? São desapegadas, são santas ou não existem? rs. Bolei a minha teoria (essa já foi no chuveiro...banho é bom pra cantar e pra divagar sobre nada.rs) de que talvez, perdoar tenha a ver com aceitação. Não aceitação dos fatos, mas em querer ser aceito, de lidar mal com a rejeição que o não perdoar traz embutido de presente. Afinal, não é bonito não perdoar.rs. Viajei?

Eu acredito que estou mais pra essa categoria do que pra primeira. E posso dizer que no meu caso, não é bem uma questão racional do tipo: decidi perdoar. Tá mais pro lado do: um belo dia (geralmente bem rápido - GERALMENTE não é sempre!) aquilo para de me incomodar. Então não tem nada de desapego e muito menos de santo...só acontece. Não lembro de algo/alguém que eu não tenha perdoado mas também não lembro de muita gente que tenha me ferido feio.

Mas, Betty, não tem pessoas que nem que te pagassem você gostaria de respirar no mesmo m²? Ôooopa, umas duas ou três perdidas por aí. hauhauhuah. Mas não é rancor, é repulsa. Faz sentido pra você?

Este post teve 6 parágrafos que pareceram 15 e foi mega editado. Não fluiu, mas eu queria muito escrever sobre. hahaha.

Beijos e boa semana.

Betty.

5 de novembro de 2011

Sabem o caminho de doces que atraiu João e Maria?

É mais ou menos assim que acabei de me sentir. Já sabia dessa prática, mas achei que era só com telefonia/internet.

Enquanto você não é cliente, eles ligam, são um doce de coco, oferecem quase o céu. Quando você fecha o contrato, eles te largam às moscas. Se surge um plano melhor que o seu, por um preço menor (sim, você não leu errado), você tem que descobrir sozinho porque, simplesmente, te migrar automaticamente deve ser complicado demais pra eles.

Hoje fui pesquisar no site da TV como fazer caso quisesse cancelar e de quebra verificar porque a mensalidade subiu novamente. Foi então que eu me peguei comparando os planos e não encontrei nenhum com o meu valor.

Ligo lá e uma mosca morta me diz que o preço sofreu um reajuste e eu não encontro no site porque meu plano não é mais comercializado e sim, eu pagaria uns 30 reais a menos pelos mesmos canais COM HD. Questionei se para a migração de plano eu teria a fidelidade de 12 meses e ouço que sim. Então, decidi cancelar de vez. Atualmente, há empresas de tv paga em cada esquina sempre com o "caminho de doces" preparado pra vc.

Mas o Giusep, do setor de cancelamento, fez o dever de casa certinho. Foi simpático, prestativo e manteve a calma (penso que o setor de cancelamento só não deve ser pior que o setor de reclamações. hauahuah). Perguntou o motivo e resolveu meu problema. Migrei de plano, terei HD, pagarei menos e sem fidelidade (segundo ele, essa informação a Anta da atendente deu equivocadamente...claro que o Anta é por minha conta).

Então, se você paga por um serviço fixo (TV, telefone, internet, celular, convênios, etc), de tempos em tempos ligue, pesquise, vá atrás! Você pode estar pagando mais do que deveria.

Beijos,
Betty.

25 de outubro de 2011

O lado negro da força.

Isso é de Star Wars? rs.

Por falar em filme, rolou uma sessão pipoca aqui em casa (com CINCO filmes, das 15 às 5. Sim, 5 da madruga!) e um dos filmes era uma animação japonesa de nome complicado, Tekkonkinkreet - cujo significado acabei de descobrir: é quando uma criança pronuncia errado Tekkin Konkurito (algo como concreto reforçado com aço). Indicação do Black. Recomendo.

Enfim, a moral da história (pelo menos a que eu entendi) é que todo mundo tem dentro de si o bem e o mal e que ambos devem coexistir equilibradamente. Que ser só mal é ruim, todos já sabiam. Já o inverso...que novidade! Alerta vermelho aos puritanos de plantão.

De tempos em tempos eu tenho uma crise sobre a influência que palavras podem ter sobre terceiros, sobre o quanto eu posso ser má. Não é que eu queira, não é que eu seja. É simplesmente a possibilidade que me dá um certo medo.

Esses dias tenho pensado muito nisso, sobre coisas que falei ultimamente e deveria ter guardando pra mim. Cheguei à conclusão de que é melhor ficar calada por uns tempos até essa nuvenzinha negra se dissipar. Afinal, já dizia algum sábio..."Se não tem nada de legal pra dizer, não diga nada".

Beijos,
Betty.

23 de outubro de 2011

De burra, nem o rostinho...

... portanto, me poupe!

Muito pior do que errar é subestimar a inteligência alheia. Se você tem neurônios a menos pra não entender algo, não significa que eu vou cair na sua conversa fiada.

Já ouviram o ditado: só existe malandro porque existe mané? Não sei se era de autoria do Luis (saudades das pérolas que só ele já tinha ouvido falar) que trabalhou na X, mas nunca fizeram tanto sentido quanto agora.

Se depender da mané aqui, malandros, seus dias estão contados. Podem confessar, ficaram até com medo de me dar oi agora, né. hauhauahua.

Tenho pensado muito sobre o por quê algumas pessoas são como são. Feio ficar julgando os outros simplesmente porque você não faria aquilo, mas quando vejo, já foi. Nunca fui muito de acumular sabedoria e opinião a respeito do que acontece pelo mundo e me bastava saber (ou acreditar que sabia) muito sobre as relações pessoais, sobre sentimentos, sobre pessoas. Acreditar que, se todo mundo visse o que eu vejo, o mundo seria infinitamente mais simples. Nem tanto melhor, só mais simples.

Nada de vaquices; eu juro, é possível viver sem passar os outros pra trás. Nada de joguinhos; eu juro, é possível encontrar a sua "tampa da panela" sem orquestrar planos mirabolantes (o amor não deveRIA doer, magoar ou dar trabalho...se está, algo está errado). Nada de se conformar com o ruim, porque, EU JURO, pode piorar, mas a possibilidade de melhorar também está aí, não? Essa última dica vale pra mim também.

Prepotência achar que o seu mundo é a solução pra todos os problemas. Mas, como vocês já estão cansados de saber, sou taurina e sou bem cheia de "convicções". hahahaha.

Misturei umas 10 coisas e saiu do forno mais um post non-sense. Voilá.

Beijos e que venha a semana!

Betty.

Casa de ferreiro, espeto de pau.

Creio que esse ditado faz mais sentido pra um designer do que pra um ferreiro. Conheço poucos que tenham um simples cartão de visitas. Por que? Porque o simples, nunca é simples, né Julio. hahaha.

Uma coisa que eu tinha muita paciência (não digo que era bom. hauhauah) era desvendar o html e criar layouts para meus blogs. Mas isso foi muito antes de entrar na faculdade. Antes de cursar Desenho Industrial eu também gostava de desenhar. Talvez porque eu achava que era boa e cai no meio de pessoas muito melhores que eu (tá, é uma desculpinha muito malacafenta). Talvez eu volte um dia.

Semana passada o Black me deu um toque de que eu preciso de um layout decente pro blog, afinal, sou designer. Alguém aí, quer se candidatar? Eu aceito, de coração. rs

Eeee, sei que tenho um monte de amigos designers loucos pra darem a sua visão da minha cara pro blog. huahauahuah. Apelo emocional.

Funcionou? rsrsrs

Beijos,
Betty.

16 de outubro de 2011

Sou brasileira e não desisto nunca...

De onde veio essa frase? Um comercial ou um programa de incentivo do governo? Não é curioso como muitas vezes, cenas e frases ficam gravadas em nossa mente, mas não temos ideia (é muito estranho escrever isso sem acento) do que é que se tratava o comercial?

Mas, estou só divagando. Afinal, o assunto do parágrafo anterior é bem mais bobo e simples de se pensar.

Pensar em coisas sérias, exige comprometimento. E eu estive pensando...mais do que brasileira, sou taurina e não desisto muito fácil. Mas, mesmo uma taurina-brasileira fica cansada e entrega os pontos. Deve ser um estágio meio irreversível porque pra eu desistir, foi porque você se esforçou demais.

Perder a fé. É quando o pouco de esperança que você tinha ao acreditar que algo, um dia, ia mudar, vai embora. Talvez a chuva a tenha carregado.

A verdade é que, você só pode mudar as coisas que estão ao seu alcance, que dependem de você. Todo o resto é energia desperdiçada. É frustração quase certa. Muitos me aconselham a fazer o mínimo, que é fazer a minha parte bem e fechar os olhos pro resto. Eu REALMENTE gostaria de conseguir, mas não sou assim.

O que me desanima um pouco é que estou tão farta que, no momento, acredito que vai ser assim em qualquer lugar que eu vá. Então, com o perdão da palavra, qual é a porra da solução? Se alguém encontrar uma luz perdida por aí, por gentileza, encaminhe pra mim.

Beijos,
Betty.

14 de outubro de 2011

Amor, I love you...

...mas desde que esteja ao alcance dos meus braços e, de preferência, dentro do meu campo de visão. É?!? Discordo.

Abre parênteses:

Dia desses, conversei com o Black sobre o quanto as pessoas insistem em discutir assuntos polêmicos ou levantar bandeiras por causas que, no fundo, são só uma questão de opinião. Entenda por assunto polêmico, qualquer assunto que você possa discutir infinitamente se colocar duas pessoas de opiniões distintas na mesma conversa. Religião, política, futebol, aborto, racismo, homossexualismo, cotas, ...

Não se trata de aceitar ou concordar ou pior, de ser "politicamente correto". Trata-se de respeitar que o outro tenha uma opinião que seja diferente da sua. Ponto final....ou melhor dizendo, ponto e vírgula, que é menos definitivo.

Em alguns assuntos eu sou a típica taurina que nomeia teimosia de convicção porque teimosia é defeito e convicção é qualidade. hahaha. O amor é um exemplo perfeito. Acredito que certas coisas ninguém vai me convencer do contrário (mas estou disposta a ouvir). E o tópico de hoje é: relacionamento à distância.

Fecha parênteses.

Você acha que quando duas pessoas que se amam, de repente precisam viver longe, devem terminar o relacionamento? Se você respondeu que sim, me diz aí...o amor vai acabar do dia pra noite? Você dorme amando e acorda indiferente? Me conta a fórmula mágica ou vá patenteá-la e ficar rica.

Se você respondeu que sim, porque o amor deve ser alimentado diariamente, deve ser presente, dar apoio, carinho e ser fiel...vou te contar um segredo: o amor, AMOR, é muito melhor de perto, afinal, a saudade dói sim e tem coisas que o correio, o telefone e a internet não resolvem (haha). Mas não é a distância geográfica que impede que tudo citado acima continue acontecendo....é o tamanho da sua vontade (ou do seu amor).

Não estou dizendo que seja simples e nem que todos os casos serão bem sucedidos. Só acredito que seja sim, possível.

Beijos,
Betty.

9 de outubro de 2011

A maior arrancada da categoria (designer)

Ok, deve ter gente com habilidade maior que a minha, mas dentro do mundo umbigo, vou considerar que meus problemas são maiores que os seus, posso? rs

Ultimamente adquiri o dom de sair do nível zen para o nível stress-causador-de-infartos-fulminantes em 2s. Rápido, né.

O problema maior é que eu tenho conhecimento de que "não é pra tanto", mas mesmo assim, não consigo evitar. Como tenho o conhecimento, posso até reverter a situação em alguns casos (contar até 1000, controlando a respiração, ajuda - fica a dica), mas o dano já foi feito.

Um problema maior ainda (prometo que é o último, ou que pelo menos, é o topo dos problemas.hahaha) são os efeitos colaterais, ou seja - descontar por meio de atitudes hostis em quem está ao seu redor já que você não pode encher de porrada o alvo da sua ira (estressada? quem? eu?!?). Se você foi atingido(a), não foi pessoal e peço desculpas.

Será que mudar de profissão resolve (ou seria só uma solução temporária igual às pessoas que trocam de namorado porque não são perfeitos e descobrem que o próximo também tem defeitos)? Talvez...se eu virar uma eremita. Mas isso não seria bem uma profissão.

Talvez eu case ou talvez eu compre uma bicicleta. Mas eu confesso que não visualizo nenhuma das duas possibilidades acontecendo num futuro próximo. Alguém aí tem uma terceira, quarta, quinta ... opção pra mim?

Delírio indicativo de "é melhor parar de escrever JÁ".

Beijos,
Betty.

1 de outubro de 2011

Como viver num mar de rosas

Dicas valiosas que vou liberar exclusivamente para vocês, meus 5 seguidores. hahaha

Imprescindível: cultive rosas. Você não pode ser um ser humano dos infernos, que distribui patadas e excluiu a palavra "obrigado" do seu vocabulário e, ainda assim, querer viver entre as rosas.

Segunda e última dica: aprenda com o gênio (titio Einstein)..."de absoluto, só a relatividade".

Máaa, coméquié? É simples...se você assumir que tudo é relativo, vai perceber que "não é o que te fazem, mas sim, como você reage ao que te fazem" que determinará a sua sobrevivência no mar perfumado ou o seu naufrágio a la Titanic - direto para o fundo do mar.

PS: Eu não disse que era fácil, só disse que sabia como. Se alguém conseguir, me ensina. huahuahauhau.

27 de setembro de 2011

É de quem viu primeiro.

É?

Hoje fiz uma busca na minha biblioteca mental, de casos justificados com essa frasezinha, fundamentada na lógica da ética dos hipócritas (ui, sentiu a revolta? rs): é de quem viu primeiro.

Quem disse? Aliás, e se viu e não disse...conta?

Eu tive uma amiga/conhecida que acreditava que se viu primeiro, é dela. O único problema é que ela via tudo, quase que um catalogador instantâneo com a etiqueta: "é meu!"

Tenho cá minhas teorias de boteco derivadas desse pensamento, mas longe das teorias, o que eu acredito mesmo é: cada caso é um caso. E o peso do caso depende do tamanho da sua vontade, dividido pelo tamanho da sua consideração. Se o resultado for maior que 1, seja feliz. Gente para te fulminar com olhares de julgamento não vão faltar.

Mas, peraí, quem vai viver a sua vida é quem mesmo?

Obs.: post multiuso. Vale para: desde a última bolacha do pacote até o "grande amor da sua vida", sabe aquele? O atual.haha.

Beijos,
Betty.

22 de setembro de 2011

Das músicas que fazem todo o sentido...

É estranho quando uma música, cantada muitas vezes antes, de repente faz todo o sentido do mundo e entra pro hall das músicas que você poderia ter escrito (se já não existisse e, principalmente, se tivesse o dom. haha).

Hoje, voltando do trampo e fazendo dueto com o Humberto (o Gessinger.rs), passou um filminho na minha mente. Era o videoclipe da minha vida. Fica registrado aqui:

"...Pra ser sincero, não espero que você me perdoe por ter perdido a calma, por ter vendido a alma ao diabo.
Um dia desses, num desses encontros casuais, talvez a gente se encontre. Talvez, a gente encontre explicação. Um dia desses, num desses encontros casuais, talvez eu diga: minha amiga, pra ser sincero, prazer em vê-la. Até mais!
Nós dois temos os mesmos defeitos. Sabemos tudo a nosso respeito. Somos suspeitos de um crime perfeito, mas crimes perfeitos não deixam suspeitos..."

É como diz um texto que ganhei da Nadia há muitos anos: "Cada pessoa que passa em nossa vida é única. Sempre deixa um pouco de si e leva um pouco de nós. Há os que levaram muito, mas não há os que não deixaram nada..."

Algumas, você gostaria de esquecer...mas até mesmo essas, no fundo (às vezes beeeeeem lá no fundo.rs) acabam nos tornando pessoas melhores.

Beijos,
Betty.

6 de agosto de 2011

Há uma luz no fim do túnel...

....mas e se for um túnel de metrô sem espaço pra fuga? Fodeu! hauhauhauha.

É meio assim que me sinto. Meio que como se tivesse encontrado A solução que, eu sei, vai virar um novo problema. Antes que percam tempo lendo, um aviso aos navegantes: este post não fará sentido. São pensamentos jogados pra fora da mente aleatoriamente.

Faz alguns anos, eu desisti. Do que? Não sei exatamente, mas sei que desisti. E quando você passa muito tempo nessa situação, ela vira a sua vida e vc até acha normal. Sabe quando dizem que uma mentira repetida à exaustão, vira verdade? Pois é. Acho que sou aquela pessoa que todo mundo vê, mas que parou de ser e esqueceu de contar pros outros.

Não é bem como ser falso, ou mentiroso, ou mentir pra si mesmo. Porque não é consciente. Mas é algo como viver uma vida que não é sua mais. A Malu me diz que o resumo da ópera é que eu engoli uma bolinha de tristeza em algum momento da minha vida. "Melancolina, mode on".

Antes, eu me sentia numa bolha azul; a bolha da proteção, longe dos males do mundo. Tão feliz, que tinha medo (loucura, né). Mas, vieram as pedras e a bolha virou uma casca pra me proteger mais; a casca virou pedra, que virou muro, que viraram muros. E, cá estou eu, o mais distante possível de tudo e de todos.

Quantas vezes na vida você sentiu dor que vira física, que acha que nunca mais vai sorrir? Eu senti 3 memoráveis dores. Cada uma delas me fez crescer, por isso acredite: por pior que pareça, (como diria a avó do camareiro para Julia Roberts em o Casamento do meu melhor amigo) "isso também vai passar". (huahauahuha, é cada coisa que me passa pela cabeça).

Passou, mas ficaram umas sequelas....Não gosto de gente nova, de graça (tirando meus sobrinhos fofonildos!!!!!). Tem que fazer por merecer. Pode ser a teoria de que não fazemos mais amigos novos depois dos 30, pode ser trauma por causa da Vaca-Mor-de-todos-os-tempos ou pode ser só preguiça. Não sou mais a pessoa que sorri pra quem não merece (isso é bom, não é?), não aguento mais stress e pressão constante sem ter taquicardia ou dor de cabeça (que medo!), não sei mais amar e, o que eu considero mais preocupante, não encontro metas estimulantes o suficiente para eu lutar por elas.

Acho que a Malu não tá mais dando conta do recado...tá na hora de procurar um profissional habilitado.rs.

Beijos!!
Betty.

28 de maio de 2011

Em Busca da Felicidade

Essa semana o Castro levou uma revista na agência (nunca lembro se é Veja, Época ou Isto É), cujo tema da capa era "O Mito sobre a Felicidade", ou algo bem parecido. No resumo da ópera, descobriram que todo mundo está correndo de forma errada atrás da felicidade e que essa busca, acaba gerando angústia, frustração e, consequentemente, o oposto: tristeza.

Mostrava o caminho correto também: nada de dinheiro, família, amor, realização profissional. O "novo" segredo da felicidade é aceitar-se como você é.

Mas, é só pra mim, ou pra você isso também é óbvio? Não desmerecendo quem fez a reportagem, nem o autor do livro que gerou essa reportagem....mas é por essas e outras que ainda sonho em escrever um livro de auto-ajuda contra os livros de auto-ajuda (apesar de toda a contradição possível. haha). Do tipo, "no fundo, você sabe todas as respostas, passe a usá-las e todos os seus problemas serão resolvidos!" hauhauahuahua. Bem sábio,né.

Ainda essa semana, só porque pensei em postar sobre isso e havia desistido por preguiça, tive uma overdose do filme "The Pursuit of Happyness", aquele com o Will Smith. Muito legal, e mais ainda por ser baseado em fatos verídicos. Está passando em vários canais desde ontem.

Mas a minha pergunta maior é: Quem é que corre atrás da felicidade? Você corre? Mesmo? Porque eu parei pra pensar e eu não corro atrás da felicidade. Eu me considero (no estado normal) feliz e ocasionalmente triste (com exceção dos meus períodos de fossa e isolamento social, onde o inverso acontece. rs)

Eu corro atrás de objetivos (meio dispersos, ok, confesso) e ao atingí-los, obviamente, me sinto feliz, mas não corri PRA me sentir mais feliz. Faz sentido?

Responde aí, que fiquei curiosa. Até agora, ninguém respondeu que sim.

Beijos!

24 de abril de 2011

Eu sei que a vida devia ser bem melhor...

...e será que será? Gonzaguinha que me perdoe. Até condordo que a vida é bonita, mas que ela é cheia de pessoas feias, ah, isso é.

Pessoas feias, segundo dicionário Betty: adj. de caráter humano

1. De atitudes desagradáveis e/ou desonestas.
2. Fig. vergonhosas, torpes.
3. Que causam horror; que deixam o clima pesado.
4. Desonestas (olha o reforço).
5. Que usam de todos os artifícios (inclusive esmagar pessoas) para subir na vida ou alcançar um objetivo.

Parei pra pensar que, nesta vida, é inevitável que todo tipo de pessoa passe por nós. Tem aquelas que você convida, ama e tem consideração por, e tem aquelas que você não pode evitar então, aprende com elas exatamente o oposto do que você quer ser.

Li dia desses em um email spam que "a cada 60 segundos que vc passa aborrecido, estressado, mau-humorado, etc, é 1 minuto de alegria que não volta mais". E pensei comigo. Ok, vou parar de perder minutos da minha vida, me descabelando com o fato de algumas pessoas serem nojentamente desprovidas de caráter e também com o fato de algumas pessoas não tomarem as atitudes corretas.

Mas, essa decisão não durou nem 60s. Porque vou descrever como eu sou atualmente. Sou uma pessoa paranóica, que sabe o que deve ser feito e que espera que todas as outras pessoas ao seu redor, que também sabem o que deve ser feito, simplesmente o façam da maneira honesta. E como isso não acontece, isso me aborrece demais. Perco horas do meu dia, tentando entender, por que é tão difícil pras pessoas fazerem o que é certo. E não estou nem me referindo ao "certo ou errado estipulado pela sociedade". É o certo ou errado, da lei. Preto no branco, sem abertura para duplas interpretações.

Cheguei a lembrar de um senhor que se suicidou lá por janeiro pulando de um prédio comercial. Me disseram que ele era certo demais e não aguentou o mundo errado em que vivia. Não, não estou pensando em me "jogar da janela do quinto andar", mas o que na época me pareceu insano, hoje chego a compreender.

Beijos,
Betty.

21 de janeiro de 2011

A Saga do Primeiro Cupcake

Cãp o que? Cupcake. É modinha há um tempo já no Brasil, mas por alguma razão, ninguém ao meu redor tinha ouvido falar. Decidi que me aventuraria pelo mundo dos cupcakes e já, modesta, queria enfeitá-los com pasta americana (que segundo li em uns sites, é o cão chupando manga pra acertar o ponto. Ou seca e racha, ou umedece e não seca jamais! E confesso que fiquei desconfiada de uma cobertura que dura 6 meses se guardada corretamente - SEM CONSERVANTES!!). Então, devido ao prazo curto, resolvi começar por um básico e quando li no site Receita Perfeita da Pamela Brandão, que o Cupcake de Chocolate Branco que ela havia postado era a massa mais fofa que ela já havia feito e que era um dos mais tradicionais, não sobrou dúvida: O ESCOLHIDO! A receita tá aqui.

Pra quem quiser tentar, recomendo esse post sobre o be-a-bá do cupcake.

Liguei para todos os lugares que imaginei (quatro.rs) e não encontrei forma de cupcake em Londrina. Alguns diziam que estava em falta, outros diziam cãp-o-que? hauhauahua. Decidi usar formas de empada que encontrei em uma loja. Fui comprar e não tinha! Absurdo!!! Ou eu que fiz confusão após ter ligado em tantas lojas e fui na loja errada.haha. Pro meu azar, a outra estava fechada. Pleno sabadão. Maldito costume brasileiro, onde o batente começa de verdade depois do carnaval.

Revoltada, voltei pra casa e quando estava quase desistindo, meu lado taurino teve a brilhante (e persistente) idéia de juntar o máximo de forminhas numa forma retangular. E não é que ficou até charmoso? Só não ficou tudo igual. Fotinha digna de "quem não tem cão, caça com gato".


Depois, era só esfriá-los numa grelha para esfriar o fundo e não estragar (acho que era pra isso.hahaha). Outra improvisação: essa é uma das estantes da geladeira, que tirei faz muuuito tempo e estava encostada na despensa. Serviu! Olha só....


Pausa pra dica importante: LEIA BEM O MODO DE PREPARO antes de se empolgar e misturar os ingredientes.

Para fazer a massa eu li "peneire todos os ingredientes secos" e juntei farinha, fermento e açúcar. Logo em seguida vem "bata o açúcar com a manteiga até...". E agora, José? Joguei tudo fora e comecei de novo. Sim, desperdício, mas eu estava muuuuito com pressa.

Para fazer a cobertura eu segui certinho, mas fui pensando..ah, um pouquinho a mais de manteiga não faz mal. E segui a mesma linha de raciocínio para o cream cheese, para a baunilha e para o chocolate (colheres e xícaras medidoras são essenciais. Eu só tinha as xícaras e repito, estava com muita pressa.rs). E BEM NO FINAL, eu vi a super quantidade de açúcar de confeiteiro que é necessária. Eu fazia duas receitas e só tinha açúcar pra uma. Resultado...cobertura molenguinha. Dá pra ver na foto de baixo, junto do cupcake mais quadradinho que encontrei no meio dos irmãos tortinhos.


E esta é a foto "artística" que já tirei pensando em postar no blog sobre a minha saga, e também pra mostrar pra Pamela. Porque eu acho importante demais, agradecer a quem, "de grátis" divide com o mundo, pedacinhos de sua sabedoria....em qualquer área.


Por fim, esse é o aniversariante-cobaia presenteado com os cupcakes. Detalhe que cortei os ditos. Culpa da máquina que está com o visor danificado.hahaha.



Em breve, cenas do próximo capítulo...rs

Beijos,
Betty.

Atualizando...post com mais informações aqui.

11 de janeiro de 2011

Re-soluções de Ano Novo

Título velho para problemas antigos. Respostas novas para problemas recorrentes? Mole igual papinha de nenê (ah, agora com sobrinha-bebê-projeto-completo-de-fofurice, tudo me remete a crianças...até as analogias. hauhauahua).

Me lembro de ter pensado sobre isso no começo de 2010 e agora é oficial. Todo ano desejo as mesmas coisas. Isso só pode ser persistência, comodismo ou lentidão. E, olha que sorte, sou persistente (e COMO sou), sou acomodada (e COMO sou!) e sou meio lenta pra mudanças (segundo minha mãe e a leitura do meu signo, eu sou).

Mas o ano começou com o pé direito. Dois pensamentos que passaram brevemente pela minha mente na semana passada, já se concretizaram.

- Deixar de lado o Ricardo, técnico de computadores que me deus os canos (paguei por um gravador de DVD que nunca funcionou e pela formatação do meu PC que seria feita depois que eu fizesse o backup dos meus arquivos COM o gravador de DVDs), esquecer o dinheiro jogado fora e bola pra frente resolver o problema de outra forma. Quanto tempo levei pra decidir isso: chutando por cima...16 meses.

- Esse anda de mãos dadas com a resolução de cima. Comprar um HD externo, fazer o backup dos arquivos, formatar o PC, torcer pro gravador funcionar (se for só algum vírus impedindo, serei sortuda*) e se não funcionar, talvez comprar outro (ainda não decidi se precisarei). Depois disso tudo, ver se meus programas voltam a rodar normalmente ou se é hora de trocar tudo. Mas isso é história pra daqui a alguns anos. Já comprei o HD. Uhú, em menos de uma semana, graças ao super Júlio!

- Pensar de verdade na minha vida a longo prazo. Penso nisso há uns 3 ou 4 anos. Mas ontem me inscrevi num concurso, cuja prova será em menos de um mês. Sem grandes pretensões, mas faz uns 10 meses que penso...vou prestar só pra ver a quantas ando e dependendo, começo a fazer um cursinho. Primeiro passo dado.

- As outras resoluções? Basta lerem os posts dos anos anteriores. :)))

*Repararam no asterisco junto à "sortuda" no quinto parágrafo? Foi pra me lembrar de registrar um ditado que ouvi pela primeira vez, mas que minha tia disse que minha batian (avó) diz desde sempre:

"Nai to omouna, un to sainan. (itsumo)Aru to omouna, kane to oya". Meu romanji é péssimo, nunca me ensinaram.rs. Tradução: Não pense que nunca terá: sorte e azar. Não pense que terá pra sempre: dinheiro e pais".

Voltei inspirada das férias com AgendArte de presente da mana e do cunha. Compulsão por registrar meus pensamentos de tudo sobre nada.

Beijos!!
Betty.