27 de setembro de 2011

É de quem viu primeiro.

É?

Hoje fiz uma busca na minha biblioteca mental, de casos justificados com essa frasezinha, fundamentada na lógica da ética dos hipócritas (ui, sentiu a revolta? rs): é de quem viu primeiro.

Quem disse? Aliás, e se viu e não disse...conta?

Eu tive uma amiga/conhecida que acreditava que se viu primeiro, é dela. O único problema é que ela via tudo, quase que um catalogador instantâneo com a etiqueta: "é meu!"

Tenho cá minhas teorias de boteco derivadas desse pensamento, mas longe das teorias, o que eu acredito mesmo é: cada caso é um caso. E o peso do caso depende do tamanho da sua vontade, dividido pelo tamanho da sua consideração. Se o resultado for maior que 1, seja feliz. Gente para te fulminar com olhares de julgamento não vão faltar.

Mas, peraí, quem vai viver a sua vida é quem mesmo?

Obs.: post multiuso. Vale para: desde a última bolacha do pacote até o "grande amor da sua vida", sabe aquele? O atual.haha.

Beijos,
Betty.

22 de setembro de 2011

Das músicas que fazem todo o sentido...

É estranho quando uma música, cantada muitas vezes antes, de repente faz todo o sentido do mundo e entra pro hall das músicas que você poderia ter escrito (se já não existisse e, principalmente, se tivesse o dom. haha).

Hoje, voltando do trampo e fazendo dueto com o Humberto (o Gessinger.rs), passou um filminho na minha mente. Era o videoclipe da minha vida. Fica registrado aqui:

"...Pra ser sincero, não espero que você me perdoe por ter perdido a calma, por ter vendido a alma ao diabo.
Um dia desses, num desses encontros casuais, talvez a gente se encontre. Talvez, a gente encontre explicação. Um dia desses, num desses encontros casuais, talvez eu diga: minha amiga, pra ser sincero, prazer em vê-la. Até mais!
Nós dois temos os mesmos defeitos. Sabemos tudo a nosso respeito. Somos suspeitos de um crime perfeito, mas crimes perfeitos não deixam suspeitos..."

É como diz um texto que ganhei da Nadia há muitos anos: "Cada pessoa que passa em nossa vida é única. Sempre deixa um pouco de si e leva um pouco de nós. Há os que levaram muito, mas não há os que não deixaram nada..."

Algumas, você gostaria de esquecer...mas até mesmo essas, no fundo (às vezes beeeeeem lá no fundo.rs) acabam nos tornando pessoas melhores.

Beijos,
Betty.