25 de outubro de 2011

O lado negro da força.

Isso é de Star Wars? rs.

Por falar em filme, rolou uma sessão pipoca aqui em casa (com CINCO filmes, das 15 às 5. Sim, 5 da madruga!) e um dos filmes era uma animação japonesa de nome complicado, Tekkonkinkreet - cujo significado acabei de descobrir: é quando uma criança pronuncia errado Tekkin Konkurito (algo como concreto reforçado com aço). Indicação do Black. Recomendo.

Enfim, a moral da história (pelo menos a que eu entendi) é que todo mundo tem dentro de si o bem e o mal e que ambos devem coexistir equilibradamente. Que ser só mal é ruim, todos já sabiam. Já o inverso...que novidade! Alerta vermelho aos puritanos de plantão.

De tempos em tempos eu tenho uma crise sobre a influência que palavras podem ter sobre terceiros, sobre o quanto eu posso ser má. Não é que eu queira, não é que eu seja. É simplesmente a possibilidade que me dá um certo medo.

Esses dias tenho pensado muito nisso, sobre coisas que falei ultimamente e deveria ter guardando pra mim. Cheguei à conclusão de que é melhor ficar calada por uns tempos até essa nuvenzinha negra se dissipar. Afinal, já dizia algum sábio..."Se não tem nada de legal pra dizer, não diga nada".

Beijos,
Betty.

23 de outubro de 2011

De burra, nem o rostinho...

... portanto, me poupe!

Muito pior do que errar é subestimar a inteligência alheia. Se você tem neurônios a menos pra não entender algo, não significa que eu vou cair na sua conversa fiada.

Já ouviram o ditado: só existe malandro porque existe mané? Não sei se era de autoria do Luis (saudades das pérolas que só ele já tinha ouvido falar) que trabalhou na X, mas nunca fizeram tanto sentido quanto agora.

Se depender da mané aqui, malandros, seus dias estão contados. Podem confessar, ficaram até com medo de me dar oi agora, né. hauhauahua.

Tenho pensado muito sobre o por quê algumas pessoas são como são. Feio ficar julgando os outros simplesmente porque você não faria aquilo, mas quando vejo, já foi. Nunca fui muito de acumular sabedoria e opinião a respeito do que acontece pelo mundo e me bastava saber (ou acreditar que sabia) muito sobre as relações pessoais, sobre sentimentos, sobre pessoas. Acreditar que, se todo mundo visse o que eu vejo, o mundo seria infinitamente mais simples. Nem tanto melhor, só mais simples.

Nada de vaquices; eu juro, é possível viver sem passar os outros pra trás. Nada de joguinhos; eu juro, é possível encontrar a sua "tampa da panela" sem orquestrar planos mirabolantes (o amor não deveRIA doer, magoar ou dar trabalho...se está, algo está errado). Nada de se conformar com o ruim, porque, EU JURO, pode piorar, mas a possibilidade de melhorar também está aí, não? Essa última dica vale pra mim também.

Prepotência achar que o seu mundo é a solução pra todos os problemas. Mas, como vocês já estão cansados de saber, sou taurina e sou bem cheia de "convicções". hahahaha.

Misturei umas 10 coisas e saiu do forno mais um post non-sense. Voilá.

Beijos e que venha a semana!

Betty.

Casa de ferreiro, espeto de pau.

Creio que esse ditado faz mais sentido pra um designer do que pra um ferreiro. Conheço poucos que tenham um simples cartão de visitas. Por que? Porque o simples, nunca é simples, né Julio. hahaha.

Uma coisa que eu tinha muita paciência (não digo que era bom. hauhauah) era desvendar o html e criar layouts para meus blogs. Mas isso foi muito antes de entrar na faculdade. Antes de cursar Desenho Industrial eu também gostava de desenhar. Talvez porque eu achava que era boa e cai no meio de pessoas muito melhores que eu (tá, é uma desculpinha muito malacafenta). Talvez eu volte um dia.

Semana passada o Black me deu um toque de que eu preciso de um layout decente pro blog, afinal, sou designer. Alguém aí, quer se candidatar? Eu aceito, de coração. rs

Eeee, sei que tenho um monte de amigos designers loucos pra darem a sua visão da minha cara pro blog. huahauahuah. Apelo emocional.

Funcionou? rsrsrs

Beijos,
Betty.

16 de outubro de 2011

Sou brasileira e não desisto nunca...

De onde veio essa frase? Um comercial ou um programa de incentivo do governo? Não é curioso como muitas vezes, cenas e frases ficam gravadas em nossa mente, mas não temos ideia (é muito estranho escrever isso sem acento) do que é que se tratava o comercial?

Mas, estou só divagando. Afinal, o assunto do parágrafo anterior é bem mais bobo e simples de se pensar.

Pensar em coisas sérias, exige comprometimento. E eu estive pensando...mais do que brasileira, sou taurina e não desisto muito fácil. Mas, mesmo uma taurina-brasileira fica cansada e entrega os pontos. Deve ser um estágio meio irreversível porque pra eu desistir, foi porque você se esforçou demais.

Perder a fé. É quando o pouco de esperança que você tinha ao acreditar que algo, um dia, ia mudar, vai embora. Talvez a chuva a tenha carregado.

A verdade é que, você só pode mudar as coisas que estão ao seu alcance, que dependem de você. Todo o resto é energia desperdiçada. É frustração quase certa. Muitos me aconselham a fazer o mínimo, que é fazer a minha parte bem e fechar os olhos pro resto. Eu REALMENTE gostaria de conseguir, mas não sou assim.

O que me desanima um pouco é que estou tão farta que, no momento, acredito que vai ser assim em qualquer lugar que eu vá. Então, com o perdão da palavra, qual é a porra da solução? Se alguém encontrar uma luz perdida por aí, por gentileza, encaminhe pra mim.

Beijos,
Betty.

14 de outubro de 2011

Amor, I love you...

...mas desde que esteja ao alcance dos meus braços e, de preferência, dentro do meu campo de visão. É?!? Discordo.

Abre parênteses:

Dia desses, conversei com o Black sobre o quanto as pessoas insistem em discutir assuntos polêmicos ou levantar bandeiras por causas que, no fundo, são só uma questão de opinião. Entenda por assunto polêmico, qualquer assunto que você possa discutir infinitamente se colocar duas pessoas de opiniões distintas na mesma conversa. Religião, política, futebol, aborto, racismo, homossexualismo, cotas, ...

Não se trata de aceitar ou concordar ou pior, de ser "politicamente correto". Trata-se de respeitar que o outro tenha uma opinião que seja diferente da sua. Ponto final....ou melhor dizendo, ponto e vírgula, que é menos definitivo.

Em alguns assuntos eu sou a típica taurina que nomeia teimosia de convicção porque teimosia é defeito e convicção é qualidade. hahaha. O amor é um exemplo perfeito. Acredito que certas coisas ninguém vai me convencer do contrário (mas estou disposta a ouvir). E o tópico de hoje é: relacionamento à distância.

Fecha parênteses.

Você acha que quando duas pessoas que se amam, de repente precisam viver longe, devem terminar o relacionamento? Se você respondeu que sim, me diz aí...o amor vai acabar do dia pra noite? Você dorme amando e acorda indiferente? Me conta a fórmula mágica ou vá patenteá-la e ficar rica.

Se você respondeu que sim, porque o amor deve ser alimentado diariamente, deve ser presente, dar apoio, carinho e ser fiel...vou te contar um segredo: o amor, AMOR, é muito melhor de perto, afinal, a saudade dói sim e tem coisas que o correio, o telefone e a internet não resolvem (haha). Mas não é a distância geográfica que impede que tudo citado acima continue acontecendo....é o tamanho da sua vontade (ou do seu amor).

Não estou dizendo que seja simples e nem que todos os casos serão bem sucedidos. Só acredito que seja sim, possível.

Beijos,
Betty.

9 de outubro de 2011

A maior arrancada da categoria (designer)

Ok, deve ter gente com habilidade maior que a minha, mas dentro do mundo umbigo, vou considerar que meus problemas são maiores que os seus, posso? rs

Ultimamente adquiri o dom de sair do nível zen para o nível stress-causador-de-infartos-fulminantes em 2s. Rápido, né.

O problema maior é que eu tenho conhecimento de que "não é pra tanto", mas mesmo assim, não consigo evitar. Como tenho o conhecimento, posso até reverter a situação em alguns casos (contar até 1000, controlando a respiração, ajuda - fica a dica), mas o dano já foi feito.

Um problema maior ainda (prometo que é o último, ou que pelo menos, é o topo dos problemas.hahaha) são os efeitos colaterais, ou seja - descontar por meio de atitudes hostis em quem está ao seu redor já que você não pode encher de porrada o alvo da sua ira (estressada? quem? eu?!?). Se você foi atingido(a), não foi pessoal e peço desculpas.

Será que mudar de profissão resolve (ou seria só uma solução temporária igual às pessoas que trocam de namorado porque não são perfeitos e descobrem que o próximo também tem defeitos)? Talvez...se eu virar uma eremita. Mas isso não seria bem uma profissão.

Talvez eu case ou talvez eu compre uma bicicleta. Mas eu confesso que não visualizo nenhuma das duas possibilidades acontecendo num futuro próximo. Alguém aí tem uma terceira, quarta, quinta ... opção pra mim?

Delírio indicativo de "é melhor parar de escrever JÁ".

Beijos,
Betty.

1 de outubro de 2011

Como viver num mar de rosas

Dicas valiosas que vou liberar exclusivamente para vocês, meus 5 seguidores. hahaha

Imprescindível: cultive rosas. Você não pode ser um ser humano dos infernos, que distribui patadas e excluiu a palavra "obrigado" do seu vocabulário e, ainda assim, querer viver entre as rosas.

Segunda e última dica: aprenda com o gênio (titio Einstein)..."de absoluto, só a relatividade".

Máaa, coméquié? É simples...se você assumir que tudo é relativo, vai perceber que "não é o que te fazem, mas sim, como você reage ao que te fazem" que determinará a sua sobrevivência no mar perfumado ou o seu naufrágio a la Titanic - direto para o fundo do mar.

PS: Eu não disse que era fácil, só disse que sabia como. Se alguém conseguir, me ensina. huahuahauhau.