9 de agosto de 2006

...mudam as pessoas, permanecem os sentimentos...

Cá estou eu, de novo, e de novo, e de novo, apaixonada (e doendo-se) por uma idéia. Uma pessoa? Não, uma idéia. Algo criado, algo imaginado, mas nunca, nem de longe, algo vivido. Por isso é só uma idéia.

Quando alguém te fere, mas nem desconfia. Te fere, mas não tem culpa.

Mas e dai? A dor não é menor porque não há culpados..rsrsrs. Ok, não tá doendo tanto assim.

Só pra deixar registrado que mais uma vez o ciclo começou (ou terminou...aleluuuuuuuia irmão!rs).

Porque agora é assim....continua "igualzinho quenem", mas em ciclos bem mais curtos..o que já é um começo (hauhauaha..seu otimismo é espantoso, menina!!!!)

Eeee, típico post de cheiradora de cola..rsrsrs.

Beijos.

3 de agosto de 2006

“What is your deepest fear?”

Quem já assistiu Coach Carter talvez lembre dessa pergunta. E, principalmente, lembre da resposta. Hoje, em especial, essa resposta fez muito sentido. Fez sentido pra algumas coisas que eu tenho repetido muito ultimamente. Faz sentido pro último post também.

Procurei no google (e tem algo que ele não encontra pra nós?rs) e, não só encontrei o poema, como descobri a autora(Marianne Williamson) e soube de uma curiosidade....o texto foi usado por Nelson Mandela durante seu discurso de posse como o primeiro presidente negro da África do Sul. Bem, pra quem não viu o filme....e pra quem não lembra..rs..aí vai o texto, que no filme foi mais resumido.

Our deepest fear is not that we are inadequate. Our deepest fear is that we are powerful beyond measure. It is our light, not our darkness, that most frightens us. We ask ourselves, who am I to be brilliant, gorgeous, talented, fabulous? Actually, who are you not to be? You are a child of God. Your playing small doesn’t serve the world. There’s nothing enlightened about shrinking so that other people won’t feel insecure around you. We are all meant to shine, as children do. We were born to make manifest the glory of God that is within us. It’s not just in some of us; it’s in everyone. And as we let our own light shine, we unconsciously give other people permission to do the same….”

Isso pode soar tão idiota, mas tãããao idiota....e talvez esteja soando idiota pra vc. Não to dizendo que eu fico me sabotando, nem que eu sou a rainha da cocada preta e finjo não ser.E também não tem nada a ver com medo de inveja...não sei explicar ao certo....mas parece que agora tenho respostas pra coisas que antes não faziam sentido algum...como, por exemplo, ficar mal por ser feliz, ficar mal por ser otimista, ficar mal por estar bem, se questionar por quê tantas coisas boas....coisas que vc não tem que questionar, tem que agradecer e aproveitar.

Eu acho que era um medo inconsciente, que agora que eu desconfio que ele possa existir, talvez eu saiba como explicá-lo mais pra frente. E, caso ele exista mesmo, agora posso trabalhar pra que ele vá embora.

Tantos novos pensamentos pipocam em mim agora....não dá pra ordená-los, nem por tópicos que facilitam tanto a vida..rsrsrs. Mas eu tinha que deixar escrito isso...senão seria só mais um assunto pensado e perdido.

Beijos.