24 de maio de 2012

Já contei que eu sou lerda?

Já, né. Minha mãe disse isso uma vez e hoje eu tenho que admitir que ela estava correta. Eu demoro demais pra mudar a direção das coisas. Já escrevi aqui uma vez sobre a minha teoria de que meu nível de tolerância pra algumas coisas é mais ou menos assim: não tá bom, mas não tá ruim... tá ruim, mas não tá péssimo... tá péssimo, mas não tá insuportável. hauhauahu. E assim, passaram-se meses ou anos.

Nunca sei responder com 100% de certeza se é necessário praticar mais o desapego ou o amor próprio. Se é preciso dar um chute no comodismo ou olhar tudo por uma perspectiva só racional. Por amor próprio eu quero dizer, ser mais egoistinha. Não no nível o mundo sou eu, mas no nível o mundo não são só os outros.

Muitas mudanças estão por vir. Não que tenha sido decisão minha (óbvEo - por que é mais gostoso falar errado? huahauahuah), mas ainda assim, estou mais animada do que preocupada.

É muito fácil olhar pra trás e ver onde as coisas começaram a desandar. Isso se chama amadurecimento e faz (ou pelo menos deveria) com que você não cometa os mesmos erros novamente. Seja num relacionamento, seja no trabalho, seja com você no geral. Difícil mesmo é, no presente, saber que direção seguir.

Dar um tiro no escuro é algo que eu raramente faço. Acho que quando sou pressionada contra a parede, penso tanto em todas as possibilidades, que até a parede cansa e desiste. rs

Mas, vamos fazer um exercício mental positivo que dessa vez será diferente. Ounnnnnnnnnn. :)

Beijos,
Betty.

Um comentário:

Jessie Miranda disse...

Ando bem "chorosa" com tudo que você tem escrito BettyFlor, embora saiba que nossas atitudes em relação a vida seja bem diferente....rs
Respeitosamente diferente...rs

Eu HOJE penso que TENTAR praticar o amor próprio, é mais motivador que o tal desapego(o desapego nos prende até nos erros que não queremos cometer novamente), e hoje tento ir pelo amor próprio, que não me prende a nada, mesmo o TUDO estando amarrado em um laço de cetim e mim.

E não digo que é facil praticar o amor próprio, mas toda vez que penso em recuar, pratico o pensamento:

"Estou escrevendo o meu livro da vida" e este, pode até ter pitacos de outros, mas a escrita é minha, unicamente minha!

=D

Beijos