12 de agosto de 2013

E a Malu foi parar no...sofá?!?

Eu queria dizer divã, mas acho que terapia com divã ficou restrita aos filmes.rs

Fui em duas sessões. Uma já valendo e outra de triagem/avaliação. Eu diria que descobri (no fundo, já sabia) alguns fatos curiosos:
- É estranho falar sobre a sua vida com uma pessoa estranha;
- mas é mais estranho ainda o quanto você se abre com uma pessoa estranha (quanto pode sair de uma boca em 40 minutos???). Acho que é a esperança de que ela tenha soluções mágicas pra todos os problemas da sua vida. E de uma vez só, por favor. haha
- Eu descobri que "não choro na frente dos outros" não se aplica à minha terapeuta. No caso dela, talvez eu deva escrever: eu não-não choro. hauhauahua. É de praxe.
- E isso me leva a pensar que deve ter um ano inteiro de matéria na faculdade sobre: "como não chorar com o choro alheio", onde eles repetem só filmes do naipe da novela japonesa "1 litro de lágrimas" (Marcela e Claudio, eu sei, to devendo cópia. hahaha) até secar as suas. COMO?!? Eu não posso ver ninguém chorando que já embalo o choro (desde que esteja sozinha.. rs).

Até o prezado momento, do alto da minha experiência de duas sessões, eu diria que, me sinto feliz por ter finalmente começado algo que poderia ser quase meu exemplo master de "empurrar com a barriga"; me sinto esperançosa de que agora vou viver e não sobreviver (olha que responsa, hein, Silvana!); e ainda me sinto um pouco São Tomé... mas acho que esse lado, nem terapia salva. : )

Beijos e boa semana!!

Betty.

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