20 de janeiro de 2012

Felicidade, parte cinco mil quatrocentos e noventa e sete

Huahuahaua, ok, não escrevi tanto assim sobre o tema, mas que ele vira e mexe aparece por aqui, isso eu não posso negar.

Ontem fiz um teste que estava na página inicial do yahoo para saber se eu era realmente feliz. Acho que a chamada era algo semelhante a um: te desafio a testar se você é feliz de verdade. E, desafios, são comigo mesmo. hahaha.

Fui lá, respondi sinceramente (porque, confessa, dá pra saber qual é a resposta "certa", mas roubar em teste de internet, que só você vê o resultado, é totalmente fim de carreira) e deu que eu estou no ápice da felicidade possível per capita no mundo. Mas, eu?!? Eu, do alto do meu mau-humor; eu, com minha alergia às pessoas sem noção; eu, com minha crescente intolerância (fruto da lei "Cospe pra cima, cai na testa" de tanto que eu chamei a Re de intolerante); eu, que prefiro o sofá-com-seriados a uma balada-bolha-no-pé (é aquela, que vc se acaba de dançar, ganha uma bolha eterna, mas lava a alma e vai dormir feliz). Eu?!?

Foi aí que eu cheguei à conclusão. Para ser feliz, basta não estar triste. huahauahua. É nessa hora que você se pergunta: por que é que eu te leio ainda mesmo?

Vamos novamente: foi aí que eu cheguei à conclusão: Eu não podia ser nada menos que extremamente feliz por estar cercada de pessoas que me dizem coisas como: "Obrigada pela sua amizade", ou "Obrigada por você existir" e, mais feliz ainda, por poder dizer que o sentimento é recíproco. Né não?

Beijos,

Betty.

2 comentários:

Nadia disse...

Pois é, acho q as x fantasiamos demais o conceito de felicidade e assim nos distanciamos da tal. Concordo com vc, pra ser feliz, basta não estar triste... rs... simples assim.
Qto a mim, além de agradecer pela amizade, tenho q agradecer pela disponibilidade. Vc é a amiga q em qquer situação (de raiva, tristeza, felicidade), comparece.
Obrigada!
Te amo!
Bjs

Betty disse...

Viu, feliz por ter amiga assim. Te amo também!

Beijos.