3 de julho de 2013

Paranoia, saia desse corpo que não te pertence!

Já dividi isso com alguns poucos e não sei ao certo em que ponto da minha vida, fui apresentava à paranoia. Talvez tenha nascido assim, só levou um tempo pra aprender que ela atendia por esse nome.

Não é paranoia no nível esquizofrênico, mas para as relações sociais vou explicar como funciona. Todo mundo que eu conheço, começa com o saldo neutro. Com o decorrer do tempo, no casos extremos, me apaixono ou expulso da minha vida. E acho até que sou bem transparente quanto a isso.

Mas, peraí, você tá achando tudo isso normal, né. Afinal, se pegou pensando que é assim com todo mundo.

A diferença comigo é que em 80% dos casos, as pessoas ficam com um saldo "falso-positivo". Parece que está tudo bem (e na verdade, está. Tanto está que não interfere na minha amizade), mas quando se trata de fatos que não se encaixam na minha mente (história que não bate, versões que mudam, desculpas que não fazem sentido...traduzindo: se eu "acho" que você está mentindo pra mim, por qualquer razão que seja), eu pareço ter uma biblioteca extensa, onde armazeno cada detalhe que, imagino, um dia serão esclarecidos.

Volto a repetir (caso você esteja se perguntando se é parte da maioria), nada que interfira no meu amor, carinho, amizade ou respeito por você.

Beijos,
Betty.

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