22 de julho de 2012

Viver e não ter a vergonha de ser feliz...

Ontem foi um sábado a noite atípico. Larguei o meu amado sofá e fui comemorar o aniversário de uma "mãe de amiga" e amiga muito querida: Margareth.

Apesar de saber que sempre é assim, eu raramente me forço a fazer as coisas. Sempre assim, como? Assim...morro de preguiça e outras coisas, mas quando vou, me divirto e volto pra casa mais leve, agradecida e com a sensação boa de que a vida é mais do que o meu presente atual.

Ontem, no meio da conversa sobre psicologia, descobri que os terapeutas tem a obrigação de nos dizer qual linha de tratamento seguem, caso perguntemos. Eu sempre soube que haviam diferentes abordagens, mas imaginava que ia de pessoa pra pessoa e não que tinham até nome. Leigo é foda.rs

Até me animei a fazer terapia. Mas entra pra fila do eu quero/preciso, faço quando puder/quiser.

Estarei bem ocupada por esses dias, mas quis deixar registrado que há vida fora da minha bolha. Well, nem tudo está perdido, Malu. :)

Beijos,
Betty.

Um comentário:

Jessie Miranda disse...

Vá, mas volte, BettyFlor.

Posso dizer que sair da "Bolha" de vez em quando, renova a força que precisamos ter pra tocar a vida.

Eu criei um universo paralelo para poder trazer energias para dentro da minha "bolha", é a "terapia" que tenho usado, e tem dado certo!

Nossa! acho que gostei de usar "aspas", não?! rs


Beijo