30 de setembro de 2013

Nem na vida, nem na morte

Me peguei pensando agora - e pode ser porque acabei de dar até logo pra minha terapeuta; pode ser porque é uma segunda-feira chuvosa de preguiça; ou pode ser pelo tiozinho bizarro que vi no Domingão do Faustão, cuja morte está toda programada, com direito (se entendi direito) a churrasqueira na tumba de dois andares - em como seria no meu velório.

Não, não pensei em como morrerei...nem estou desejando isso.rs. Foi só um desses pensamentos aleatórios. Comecei pensando em quem compareceria. Depois pensei em quem iria só por obrigação (a esses já adianto, estão dispensados). Mas o que me pegou mesmo é que eu cheguei no pensamento: quem eu não quero que vá. Posso proibir? Posso pedir, mas garantir que será respeitado, não. Droga.

Consegui pensar em 2 ou 3 pessoas. Vou deixar a listinha com os amigos próximos e a família. Como não terei como impedir fisicamente, depois de pedir umas dicas com o Patrick Swayze sobre como empurrar objetos, eu volto pra puxar o pé, hein!

Hhuahuahau... brincadeiras à parte, estou me perguntando qual é o limite entre "não passou" e "já passou, mas querer perto é outra história". Eu voto na segunda frase, mas...vai saber.

Beijos e boa semana!
Betty.


Nenhum comentário: