19 de setembro de 2010

Eu tive um sonho, vou te contar.

Eu não me atirava do oitavo andar, mas o pesadelo foi tão real que chorei de verdade. Chorei tanto que acordei com o choro. Desses que você soluça e falta ar.

Quando entendi que estava segura e que era só o meu subconsciente me dando um tapão, decidi conscientemente, que aquela seria a minha última gota de dor por aquele motivo. Então, me permiti sentí-la, para que pudesse finalmente enterrá-la.

E agora, apesar de já estar bem há meses, sinto que voltei. Não me sinto mais uma pessoa que não gosto de ser. Aquela que não acredita em finais felizes, nem nas pessoas; não gosta de sociabilizar nem de cuidar de si; aquela que, como gato escaldado...; e, principalmente, não gostava de ser a pirada, surtada, psicótica, melancólica, triste, que mendigava migalhas. Gosto de ser equilibrada e ter um pouco de amor-próprio.

Podemos dizer em coro? Já vai tarde!haha

Beijos,
Betty.

12 de setembro de 2010

Sorria, você está sendo filmado.

Você é do tipo que, de fato, sorri ao ver uma placa dessas ou só faltou gardenal na minha prateleira? Bom, depende do humor, mas geralmente eu sorrio.

Principalmente quando eu não vejo a câmera, porque me impede de cometer alguma besteira do tipo limpar o salão ou encarar o espelho do elevador. Ahhh, vai dizer que seu salão é como geladeira e fogão auto-limpantes(aliás, nunca entendi esse lance de auto-limpante...o freezer tudo bem, mas o fogão? Como? hahaha)?

Por falar em avisos, deveria existir um que avisa quando sua conversa no MSN será gravada. Me sinto bem violada. Esperta é a minha mãe que sempre aconselhou prudência ao escrever cartas porque são documentos assinados (pelo menos até a traça fazer um banquete ou até que taquem fogo na churrasqueira, como eu fiz). Ela só não disse isso ainda do MSN porque ela e o computador ainda não se entenderam.

Beijos e boa semana!
Betty.